O fim da última semana renovou a alta acima dos R$ 5,00 para o dólar. Houve repercussão principalmente de falas de diretor do Banco Central dos Estados Unidos, o FED.
Segundo o Banco, os dados da inflação estadunidense contribuem para que corte dos juros seja adiado naquele país — o que favorece a valorização do dólar em detrimento das demais moedas.
As informações internacionais foram as que mais influenciaram na última semana. No Brasil, houve repercussão acerca das projeções da economia, que foram revisadas para cima pelo Banco Central, o Bacen. Porém, houve alta do desemprego no último semestre, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE.
O dólar inicia a semana cotado a R$ 5,02 e o euro a R$ 5,41.
Os dados são da companhia Morningstar.
Fonte: Brasil 61